terça-feira, 26 de abril de 2011

Trabalho sobre os Incêndios.


 Agrupamento de Escola de Valdevez Escola E.B.I/JI de Sabadim
Área de Projeto-7ºH

  Incêndios Florestais




Trabalho elaborado pelos alunos, Bruno Canossa nº 4,
  Bruno Silva nº 5,
                                                             Miguel Rodrigues nº 15
Sob a orientação da professora: Célia Galvão.

2010/2011




Índice

Introdução…………………………………………………3
Os incêndios………………………………………………4
Danos………………………………….………………….8
Meios de transportes terrestre……………………………10
Meios de transportes aéreos…………………………  ….14
Os matérias para os incêndios……………….……….…16
Conclusão…………………………………………………17
Bibliografia………………………………………………18
INTRODUÇÃO



Em Área de projecto, foram-nos apresentados muitos temas, e a nossa turma escolheu este tema «Falta de respeito pelo ambiente».
Depois o nosso grupo tinha que pensar num subtema, que se enquadrasse, e nós escolhemos este subtema «Os incêndios».
Optamos por este subtema para sabermos os perigos que podem causar; o que podemos fazer para reduzir este perigo; e quem é o maior criminosa que ameaça ao planeta.
  
INTRODUÇÃO



Em Área de projecto, foram-nos apresentados muitos temas, e a nossa turma escolheu este tema «Falta de respeito pelo ambiente».
Depois o nosso grupo tinha que pensar num subtema, que se enquadrasse, e nós escolhemos este subtema «Os incêndios».
Optamos por este subtema para sabermos os perigos que podem causar; o que podemos fazer para reduzir este perigo; e quem é o maior criminosa que ameaça ao planeta. As perdas ocasionadas pelo fogo anualmente no mundo são ingentes. Os incêndios voluntários ou não, ocasionam grandes gastos tanto em recursos como emvidas humanas, e semeiam a destruição de lugares naturais que demoram muito tempo em regenerar-se.
A maioria dos países destinam enormes somas de dinheiro a proteger-se do fogo em zonas especialmente sensíveis a ele como são as florestas, com hidroaviões, helicópteros, barreiras para conter incêndios e brigadas especializadas de bombeiros.
São das catástrofes naturais mais graves em Portugal, não só pela elevada frequência com que acontecem e dimensão que alcançam, como pelos efeitos destruidores que causam. Para além dos prejuízos económicos e ambientais, podem criar uma fonte de perigo para as populações e bens. Os incêndios florestais são considerados catástrofes naturais, mais pelo facto de se desenvolverem na natureza e por a sua possibilidade de acontecimento e características de divulgação dependerem de factores naturais, do que por serem causados por fenómenos naturais. A intervenção humana pode desempenhar um papel decisivo na sua origem e na limitação do seu desenvolvimento. A importância da acção humana nestes fenómenos diferencia os incêndios florestais das restantes catástrofes naturais.A divulgação de um incêndio depende das condições meteorológicas (direcção e intensidade do vento, humidade relativa do ar, temperatura), do grau de secura e do tipo do coberto vegetal, orografia do terreno, acessibilidades ao local do incêndio, prazos de intervenção (tempo entre o alerta e a primeira intervenção no ataque ao fogo), etc. Um incêndio podepropagar-se pela superfície do terreno, pelas copas das árvores e através da manta morta. Os incêndios de grandes proporções são normalmente vistos a vários quilómetros, devido aos seus fumos negros e densos.
As causas dos incêndios florestais são várias. Têm, na sua grande maioria, origem humana, quer por descuido e acidente (queimadas, queima de lixos, lançamento de foguetes, cigarros mal apagados, linhas eléctricas), quer por intenção. Os incêndios de causas naturais pertencem a uma pequena percentagem do número total de ocorrências.A floresta tem sido ao longo dos últimos anos alvo de danos significativos quer em termos de áreas ardidas quer em destruição de espécies únicas.
Embora difícil de quantificar, os lançamentos de gases e fragmento libertados durante um incêndio, podem ser responsáveis por alguns impactos ambientais.
Uma área destruída por um incêndio florestal, quando chove com grande intensidade, pode tornar-se mais capaz e originar mais facilmente, outro tipo de riscos tais como deslizamentos e cheias. Com a destruição da camada superficial vegetal os solos ficam mais vulneráveis a fenómenos de erosão e transporte provocados pelas águas pluviais, reduzindo também a sua permeabilidade.
Para além da destruição da floresta os incêndios podem ser responsáveis por:
  • Alterações, por vezes de forma irreversível, do equilíbrio do meio natural
  • Reprodução Morte e ferimentos nas populações e animais (queimaduras, inalação de partículas e gases)
  • Destruição de bens (casas, armazéns, postes de electricidade e comunicações etc.)
  • Corte de vias de comunicação e difusão de pragas e doenças, quando o material ardido não é tratado

Algumas medidas preventivas a serem tomadas:
  • Manter limpa uma faixa de 50m à volta de habitações, estaleiros, armazéns, oficinas ou outras edificações, nos espaços rurais.
  • Manter limpa uma faixa superior a 100m à volta dos aglomerados populacionais, parques, polígonos industriais e aterros sanitários, inseridos ou confinantes com áreas florestais. 
Danos:

A floresta tem sido ao longo dos últimos anos alvo de danos significativos quer em termos de áreas ardidas quer em destruição de espécies singulares.
Embora difícil de quantificar, as emissões de gases e partículas libertadas durante um incêndio, podem ser responsáveis por alguns impactos ambientais.
Uma área devastada por um incêndio florestal, quando sujeita a chuvas intensas, pode tornar-se mais susceptível e originar mais facilmente, outro tipo de riscos tais como deslizamentos e cheias. Com a destruição da camada superficial vegetativa os solos ficam mais vulneráveis a fenómenos de erosão e transporte provocados pelas águas pluviais, reduzindo também a sua permeabilidade.
Para além da destruição da floresta os incêndios podem ser responsáveis por:
·         Morte e ferimentos nas populações e animais (queimaduras, inalação de partículas e gases);
·         Destruição de bens (casas, armazéns, postes de electricidade e comunicações, etc.);
·         Corte de vias de comunicação;
·         Alterações, por vezes de forma irreversível, do equilíbrio do meio natural;
·         Proliferação e disseminação de pragas e doenças, quando o material ardido não é tratado convenientemente.
Com o crescimento das áreas residenciais na direcção da floresta, os seus habitantes ficam sujeitos a um risco acrescido a este tipo de fenómenos.
A ameaça dos incêndios florestais para pessoas que habitem em áreas florestais ou nas suas imediações, ou que utilizem estes espaços para fins recreativos é real. Um pré planeamento e o conhecimento de medidas preventivas podem diminuir os danos.
OS MEIOS DE TRANPORTES DOS BOMBEIROS

Existem dois tipos de meios de transportes dos bombeiros: os transportes terrestres, e transporte aquáticos.
Estes meios ajudam bastantes os bombeiros nos incêndios, para transportar água, equipamento e etc.
De seguida vamos mostrar alguns meios terrestres que ajudam os bombeiros.



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Nomenclatura: VCOT-01 (Veículo de Comando Táctico n.º 1)
Ano: 1991 Marca/Modelo: Nissan Patrol
Tipo: 4x4  Combustível: Gasóleo
Guarnição: 4 bombeiros
Entrada Serviço: Março de 1991 Tipificado: Sim
Finalidade: Comando, coordenação e reconhecimento
Observações: Comparticipada pelo S.N.B.
 



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Nomenclatura: VCOT-02 (Veículo de Comando Táctico n.º 2)
Ano: 1990 Marca/Modelo: Nissan Patrol
Tipo: 4x4 Combustível: Gasóleo
Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 1997 Tipificado: Sim
Finalidade: Comando, coordenação e reconhecimento
Observações: Comparticipado pelo S.N.B.

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Nomenclatura: VUCI-01 (Veículo Urbano de Combate a Incêndios n.º 1)
Ano: 1995 Marca/Modelo: Mercedes Benz 1117
Tipo: 4x2 Potência: 170 cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 2.500 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Agosto de 1995 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em ocorrências urbanas e industriais
Observações: Comparticipado pelo SNB

http://www.ahbva.pt/bombeiros/images/viaturas/Vfci02%20Small.jpg
Nomenclatura: VFCI-02 (Veículo Florestal de Combate a Incêndios n.º 2)
Ano: 2004 Marca/Modelo: Renault M220 4x4 CCF
Tipo: 4x4 Potência: 220cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 3.250 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Junho de 2005 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em Incêndios Florestais
Observações: Adquirido pela AHBVA

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Nomenclatura: VFCI-03 (Veículo Florestal de Combate a Incêndios n.º 3);
Ano: 2001 Marca/Modelo: Renault M210 4x4
Tipo: 4x4 Potência: 210 cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 3.500 lts. Guarnição: 6 bombeiros
Entrada Serviço: Março de 2002 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em incêndios florestais
Observações: Comparticipado pela Câmara Municipal de Cascais e SNBPC.
 

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Nomenclatura: VRCI-04 (Veículo Rural de Combate a Incêndios n.º4)
Ano: 1982 Marca/Modelo: Mercedes Benz 1217
Tipo: 4x4 Potência: 170cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 4.200lts. Guarnição: 6 Bombeiros
Entrada Serviço: Abril de 1982 Tipificado: SIm
Finalidade: Intervenção em Incêndios Florestais, apoio em ocorrências urbanas e industriais.
Observações: Comparticipado de SNB

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Nomenclatura: VUCI - 05 (Veículo Urbano de Combate a Incêndios n.º 5)
Ano: 2001 Marca/Modelo: GMC 2500
Tipo: 4x4 Potência: ? cv Combustível: Gasolina
Capacidade: 800 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 1969 Tipificado: Não
Finalidade: Intervenção em incidentes urbanos
Observações:

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Nomenclatura: VSAE-01 (veículo socorro e salvamento n.º 1)
Ano: 2001 Marca/Modelo: Scania P94
Tipo: 4x2 Potência: 260 cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 2.000 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 2001 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em incidentes urbanos
Observações: Comparticipado pelo SNB e Câmara Municipal de Cascais

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Nomenclatura: VETA-01 (salvamento desencalhamento n.º 2)
Ano: 1992 Marca/Modelo: BMW 325ix
Tipo: 4x4 Combustível: Gasolina
Capacidade: 200Kg Pó Guarnição: 2 bombeiros
Entrada Serviço: Agosto de 1995 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em acidentes
Observações: Adquirido pelo pessoal do Corpo de Bombeiros

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Nomenclatura: VTGC-01 (Veículo Tanque Grande Capacidade n.º 1)
Ano: 1992 Marca/Modelo: Iveco Magiruz 34-340
Tipo: 8x4 Potência: 340cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 22.000 lts. Guarnição: 2 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 1999 Tipificado: Sim
Finalidade: Viatura de apoio no combate a incêndios
Observações: Adquirida totalmente pela Associação

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Nomenclatura: VTTU-02 (Veículo Tanque Táctico Urbano n.º 2)
Ano: 1999 Marca/Modelo: Scania 94G
Tipo: 4x2 Potência: 310cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 8.200 lts. Guarnição: 2 bombeiros
Entrada Serviço: Agosto de 1999 Tipificado: Sim
Finalidade: Viatura de apoio no combate a incêndios
Observações: Comparticipada pelo S.N.B. e C.M. Cascais

http://www.ahbva.pt/bombeiros/images/viaturas/pm26.jpg
Nomenclatura: VP26-01 (Veículo Plataforma n.º 1)
Ano: 1975 Marca/Modelo: 170 D
Tipo: 4x2 Potência: 170 cv Combustível: Gasóleo
Guarnição: 3 bombeiros
Entrada Serviço: Dezembro de 1993 Tipificado: Sim
Finalidade: Salvamento de pessoas e combate a incêndios
Observações: Adquirida pela


      Há muitos destes em toda a Europa para os incêndios, mas eles não são os únicos a combater as chamas também existem outros meios de transporte, que já vamos mostrar.                                                    OS MEIOS DE  TRANPORTES DOS BOMBEIROS   

Existem dois tipos de meios de transportes dos bombeiros: os transportes terrestres, e transporte aquáticos.
Estes meios ajudam bastantes os bombeiros nos incêndios, para transportar água, equipamento e etc.
De seguida vamos mostrar alguns meios terrestres que ajudam os bombeiros.



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Nomenclatura: VCOT-01 (Veículo de Comando Táctico n.º 1)
Ano: 1991 Marca/Modelo: Nissan Patrol
Tipo: 4x4  Combustível: Gasóleo
Guarnição: 4 bombeiros
Entrada Serviço: Março de 1991 Tipificado: Sim
Finalidade: Comando, coordenação e reconhecimento
Observações: Comparticipada pelo S.N.B.
 



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Nomenclatura: VCOT-02 (Veículo de Comando Táctico n.º 2)
Ano: 1990 Marca/Modelo: Nissan Patrol
Tipo: 4x4 Combustível: Gasóleo
Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 1997 Tipificado: Sim
Finalidade: Comando, coordenação e reconhecimento
Observações: Comparticipado pelo S.N.B.

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Nomenclatura: VUCI-01 (Veículo Urbano de Combate a Incêndios n.º 1)
Ano: 1995 Marca/Modelo: Mercedes Benz 1117
Tipo: 4x2 Potência: 170 cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 2.500 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Agosto de 1995 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em ocorrências urbanas e industriais
Observações: Comparticipado pelo SNB

http://www.ahbva.pt/bombeiros/images/viaturas/Vfci02%20Small.jpg
Nomenclatura: VFCI-02 (Veículo Florestal de Combate a Incêndios n.º 2)
Ano: 2004 Marca/Modelo: Renault M220 4x4 CCF
Tipo: 4x4 Potência: 220cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 3.250 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Junho de 2005 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em Incêndios Florestais
Observações: Adquirido pela AHBVA

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Nomenclatura: VFCI-03 (Veículo Florestal de Combate a Incêndios n.º 3);
Ano: 2001 Marca/Modelo: Renault M210 4x4
Tipo: 4x4 Potência: 210 cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 3.500 lts. Guarnição: 6 bombeiros
Entrada Serviço: Março de 2002 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em incêndios florestais
Observações: Comparticipado pela Câmara Municipal de Cascais e SNBPC.
 

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Nomenclatura: VRCI-04 (Veículo Rural de Combate a Incêndios n.º4)
Ano: 1982 Marca/Modelo: Mercedes Benz 1217
Tipo: 4x4 Potência: 170cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 4.200lts. Guarnição: 6 Bombeiros
Entrada Serviço: Abril de 1982 Tipificado: SIm
Finalidade: Intervenção em Incêndios Florestais, apoio em ocorrências urbanas e industriais.
Observações: Comparticipado de SNB

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Nomenclatura: VUCI - 05 (Veículo Urbano de Combate a Incêndios n.º 5)
Ano: 2001 Marca/Modelo: GMC 2500
Tipo: 4x4 Potência: ? cv Combustível: Gasolina
Capacidade: 800 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 1969 Tipificado: Não
Finalidade: Intervenção em incidentes urbanos
Observações:

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Nomenclatura: VSAE-01 (veículo socorro e salvamento n.º 1)
Ano: 2001 Marca/Modelo: Scania P94
Tipo: 4x2 Potência: 260 cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 2.000 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 2001 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em incidentes urbanos
Observações: Comparticipado pelo SNB e Câmara Municipal de Cascais

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Nomenclatura: VETA-01 (salvamento desencalhamento n.º 2)
Ano: 1992 Marca/Modelo: BMW 325ix
Tipo: 4x4 Combustível: Gasolina
Capacidade: 200Kg Pó Guarnição: 2 bombeiros
Entrada Serviço: Agosto de 1995 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em acidentes
Observações: Adquirido pelo pessoal do Corpo de Bombeiros

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Nomenclatura: VTGC-01 (Veículo Tanque Grande Capacidade n.º 1)
Ano: 1992 Marca/Modelo: Iveco Magiruz 34-340
Tipo: 8x4 Potência: 340cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 22.000 lts. Guarnição: 2 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 1999 Tipificado: Sim
Finalidade: Viatura de apoio no combate a incêndios
Observações: Adquirida totalmente pela Associação

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Nomenclatura: VTTU-02 (Veículo Tanque Táctico Urbano n.º 2)
Ano: 1999 Marca/Modelo: Scania 94G
Tipo: 4x2 Potência: 310cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 8.200 lts. Guarnição: 2 bombeiros
Entrada Serviço: Agosto de 1999 Tipificado: Sim
Finalidade: Viatura de apoio no combate a incêndios
Observações: Comparticipada pelo S.N.B. e C.M. Cascais

http://www.ahbva.pt/bombeiros/images/viaturas/pm26.jpg
Nomenclatura: VP26-01 (Veículo Plataforma n.º 1)
Ano: 1975 Marca/Modelo: 170 D
Tipo: 4x2 Potência: 170 cv Combustível: Gasóleo
Guarnição: 3 bombeiros
Entrada Serviço: Dezembro de 1993 Tipificado: Sim
Finalidade: Salvamento de pessoas e combate a incêndios
Observações: Adquirida pela


      Há muitos destes em toda a Europa para os incêndios, mas eles não são os únicos a combater as chamas também existem outros meios de transporte, que já vamos mostrar. 
  
OS MEIOS DE TRANPORTES DOS BOMBEIROS

Existem dois tipos de meios de transportes dos bombeiros: os transportes terrestres, e transporte aquáticos.
Estes meios ajudam bastantes os bombeiros nos incêndios, para transportar água, equipamento e etc.
De seguida vamos mostrar alguns meios terrestres que ajudam os bombeiros.



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Nomenclatura: VCOT-01 (Veículo de Comando Táctico n.º 1)
Ano: 1991 Marca/Modelo: Nissan Patrol
Tipo: 4x4  Combustível: Gasóleo
Guarnição: 4 bombeiros
Entrada Serviço: Março de 1991 Tipificado: Sim
Finalidade: Comando, coordenação e reconhecimento
Observações: Comparticipada pelo S.N.B.
 



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Nomenclatura: VCOT-02 (Veículo de Comando Táctico n.º 2)
Ano: 1990 Marca/Modelo: Nissan Patrol
Tipo: 4x4 Combustível: Gasóleo
Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 1997 Tipificado: Sim
Finalidade: Comando, coordenação e reconhecimento
Observações: Comparticipado pelo S.N.B.

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Nomenclatura: VUCI-01 (Veículo Urbano de Combate a Incêndios n.º 1)
Ano: 1995 Marca/Modelo: Mercedes Benz 1117
Tipo: 4x2 Potência: 170 cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 2.500 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Agosto de 1995 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em ocorrências urbanas e industriais
Observações: Comparticipado pelo SNB

http://www.ahbva.pt/bombeiros/images/viaturas/Vfci02%20Small.jpg
Nomenclatura: VFCI-02 (Veículo Florestal de Combate a Incêndios n.º 2)
Ano: 2004 Marca/Modelo: Renault M220 4x4 CCF
Tipo: 4x4 Potência: 220cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 3.250 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Junho de 2005 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em Incêndios Florestais
Observações: Adquirido pela AHBVA

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Nomenclatura: VFCI-03 (Veículo Florestal de Combate a Incêndios n.º 3);
Ano: 2001 Marca/Modelo: Renault M210 4x4
Tipo: 4x4 Potência: 210 cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 3.500 lts. Guarnição: 6 bombeiros
Entrada Serviço: Março de 2002 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em incêndios florestais
Observações: Comparticipado pela Câmara Municipal de Cascais e SNBPC.
 

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Nomenclatura: VRCI-04 (Veículo Rural de Combate a Incêndios n.º4)
Ano: 1982 Marca/Modelo: Mercedes Benz 1217
Tipo: 4x4 Potência: 170cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 4.200lts. Guarnição: 6 Bombeiros
Entrada Serviço: Abril de 1982 Tipificado: SIm
Finalidade: Intervenção em Incêndios Florestais, apoio em ocorrências urbanas e industriais.
Observações: Comparticipado de SNB

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Nomenclatura: VUCI - 05 (Veículo Urbano de Combate a Incêndios n.º 5)
Ano: 2001 Marca/Modelo: GMC 2500
Tipo: 4x4 Potência: ? cv Combustível: Gasolina
Capacidade: 800 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 1969 Tipificado: Não
Finalidade: Intervenção em incidentes urbanos
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Nomenclatura: VSAE-01 (veículo socorro e salvamento n.º 1)
Ano: 2001 Marca/Modelo: Scania P94
Tipo: 4x2 Potência: 260 cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 2.000 lts. Guarnição: 5 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 2001 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em incidentes urbanos
Observações: Comparticipado pelo SNB e Câmara Municipal de Cascais

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Nomenclatura: VETA-01 (salvamento desencalhamento n.º 2)
Ano: 1992 Marca/Modelo: BMW 325ix
Tipo: 4x4 Combustível: Gasolina
Capacidade: 200Kg Pó Guarnição: 2 bombeiros
Entrada Serviço: Agosto de 1995 Tipificado: Sim
Finalidade: Intervenção em acidentes
Observações: Adquirido pelo pessoal do Corpo de Bombeiros

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Nomenclatura: VTGC-01 (Veículo Tanque Grande Capacidade n.º 1)
Ano: 1992 Marca/Modelo: Iveco Magiruz 34-340
Tipo: 8x4 Potência: 340cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 22.000 lts. Guarnição: 2 bombeiros
Entrada Serviço: Julho de 1999 Tipificado: Sim
Finalidade: Viatura de apoio no combate a incêndios
Observações: Adquirida totalmente pela Associação

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Nomenclatura: VTTU-02 (Veículo Tanque Táctico Urbano n.º 2)
Ano: 1999 Marca/Modelo: Scania 94G
Tipo: 4x2 Potência: 310cv Combustível: Gasóleo
Capacidade: 8.200 lts. Guarnição: 2 bombeiros
Entrada Serviço: Agosto de 1999 Tipificado: Sim
Finalidade: Viatura de apoio no combate a incêndios
Observações: Comparticipada pelo S.N.B. e C.M. Cascais

http://www.ahbva.pt/bombeiros/images/viaturas/pm26.jpg
Nomenclatura: VP26-01 (Veículo Plataforma n.º 1)
Ano: 1975 Marca/Modelo: 170 D
Tipo: 4x2 Potência: 170 cv Combustível: Gasóleo
Guarnição: 3 bombeiros
Entrada Serviço: Dezembro de 1993 Tipificado: Sim
Finalidade: Salvamento de pessoas e combate a incêndios
Observações: Adquirida pela


 Conclusão
Com este breve trabalho podemos concluir que os incêndios são uma ameaça ao nosso meio ambiente.
É necessário que todos os cidadãos cuidem, tratem e preservem as florestas e o ambiente. Portanto não faça fogueiras nos montes. E não deite o lixo para o chão e limpe as matas.


PLANETA SEM FOGOS PLANETA COM FOGOS 

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